Tudo o que
começa acaba.
Tudo o que
inicia termina.
Tudo o
quanto nasce morre.
Tudo o que
brilha escurece.
E todo o que
ri chora.
Mas nem tudo
tem um fim!
O infinito
não tem fim.
O espaço não
tem fim.
O teu
sorriso não tem fim.
O teu espaço
não tem fim.
O teu brilho
não tem fim.
Amava que
assim permanecesse.
Perdurando pelos
tempos.
Tal como relógio
a compasso.
Que marca a
espera desse tempo.
Esse tempo
que é tão escasso.
Pois esgota-se
para a carne o tempo
Que inevitavelmente
chegará ao fim.
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