Palavras são como brisa,
Ora leves ora banais...
São como toque na alma,
Bálsamo em corpo que dói.
Quando as dizes com ternura,
São frescas como gotas de orvalho.
Matam esta sede de amor.
Em dias quentes sem fim.
Vem! Quero ver o teu corpo,
Deitada imóvel no meu leito...
Assim perdido no tempo,
Nas curvas formosas do corpo que é teu.
Vem! Quero sentir o sabor da pele
E do beijo que perdura.
Ver as gotas de esforço percorrer,
Os caminhos mais sinuosos do teu corpo.
Por fim, só no fim vamos trocar palavras,
Escrever mais uma página.
No livro do destino
Que será para sempre teu.
Sem comentários:
Enviar um comentário